Resenha Larsen
Porque?
Olá! Deixa eu te contar uma coisa...
Bom, essa corda é o maior clichê de todos os tempos. Foi super recomendada por músicos próximos para usá- las. Eu as coloquei e me arrependi.
Primeiro, a gente deve reconhecer ou saber descrever quais são as características do nosso próprio instrumento. Digamos assim, devemos saber como ele se comporta, se tem mais grave do que agudo ou vice-versa; se ele tem um som escuro ou brilhante; resposta e etc.
Depois temos que saber se estamos satisfeitos com esse som ou não. Se você não está, troque de instrumento (risos), mas se não quiser abdicar o que já construiu, você precisa conhecer e testar cordas existentes.
As cordas Larsen tradicional são razoáveis e num violino excelente a corda fica ótima. Não é o caso do meu violino rs. Mas mesmo assim, ela veio com problemas super incomuns, ao contrário da versão Tzigane que desapontou de vez. Há muito desiquilíbrio entre as cordas, a E tem um som esquisito, é uma mistura entre agudo e áspero, um tanto nasal e a corda A não soa, dá um diferença enorme de timbre, a D sempre falha nota e a G não soa como deveria, tem um som preso.
"No contexto geral, o encordoamento deixou o meu instrumento completamente abafado, é muito difícil ter um som mais potente sem agredir a frase. Eu aconselharia essas cordas para um violino com muito brilho, estridente e difícil de controlar. As cordas em si não tem qualidade, mas funcionaria para equilibrar um instrumento com essas características acima."
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